Grupo Sansey

Feira itinerante Londrina Criativa expande e chega à programação do Londrina Matsuri

Quando surgiu, a feira itinerante Londrina Criativa não poderia imaginar que, um dia, chegaria à programação de um evento tão grande como o Londrina Matsuri. A idealizadora Margareth Watanabe, que reuniu pequenos empreendedores locais, no início de 2022, jamais sonhou que, em menos de um ano, levaria os expositores ao tradicional festival da comunidade japonesa que celebra tradições e a chegada da primavera. Neste ano, o evento será de 9 a 11 de setembro no Parque de Exposições Ney Braga. 

“É uma alegria muito grande poder levar nossos empreendedores a um evento tão tradicional e tão querido do público londrinense. Teremos a oportunidade de mostrar nosso trabalho e nossos produtos, alguns deles voltados para a tradição japonesa”, ressalta Margareth Watanabe. Realizado pelo Grupo Sansey, o Londrina Matsuri conta com uma programação repleta de tecnologia, inovação, filantropia, arte, cultura, gastronomia oriental e workshops, inclusive um promovido pela feira Londrina Criativa. 

Entre os produtos dos 19 empreendedores, estarão produtos japoneses, origami em tecido, closet da Barbie, macarrons, chocolates com flores comestíveis, cogumelos comestíveis, pães, bolos, suculentas e vasos, arte em gesso, arte em madeira, acessórios para churrasco e boots, peças em resina, ecobags, tuppeware, velas aromáticas, papelaria criativa, fitas e laços e açaí. Alguns expositores estão preparando itens específicos para a comunidade japonesa, como o closet da Barbie, por exemplo, que produzirá, além das roupas para as bonecas, figurinos ligados ao Japão, como o kimono. 

Workshop
No domingo (11), no Palco Himawari, a partir das 13h, Cristiane Santos e Lais Rosseto, ambas expositoras da Londrina Criativa, vão ofertar um workshop gratuito de flores comestíveis e suas possibilidades na confeitaria. “Essa é uma tendência gastronômica que vem crescendo, usar flores em bolos e doces. Vamos falar sobre as espécies mais indicadas, as que são tóxicas e como garantir uma segurança alimentar”, diz Lais Rosseto, que também é engenheira agrônoma, formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL) e mestranda em pós colheita de flores comestíveis pela Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (Esalq).